Kit Presente Cerveja Belga - Marcas Famosas + Taça Abadia
Kit Presente Cerveja Belga - Marcas Famosas + Taça Abadia
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Descrição
Cerveja Belga Chimay 150 - Strong Golden Ale - 10% ABV
Elaborada para a comemoração do 150º aniversário da cervejaria, a Chimay 150 é intensa, uma strong blonde ale de sabores e aromas complexos. Em sua primeira brassagem em 2012 foram envasadas 150 mil garrafas em alusão a data comemorativa. A Abadia de Notre Dame de Scourmount, fica na Bélgica, bem próxima a cidade de Chimay, que dá nome à cerveja. Por lá, possuem uma estreita e benéfica relação com a comunidade local, tendo parcerias com produtos de maltes, lúpulos e usam uma cepa de levedura regional também, o que faz com que se unindo a água do poço do mosteiro, possam fabricar uma cerveja autêntica, e inconfundível. O mosteiro foi fundado por volta de 1850, quando monges da abadia de Westvleteren, foram enviados a Chimay para a fundação de um novo mosteiro com a intenção de desenvolver a região. E levando sua tradição cervejeira, fundaram lá também uma cervejaria. Os lucros da cervejaria são sempre destinados a manutenção das instalações do mosteiro, sendo todo valor excedente à isso, usado em ações para melhoria da comunidade local, pois a ordem trapista possui 4 votos, sendo um deles, o de pobreza. Castidade e obediência também fazem parte, juntamente com o voto de estabilidade, que define que um monge dedique sua vida unicamente a um mosteiro, sendo mudanças muito raras. A Chimay 150, é uma cerveja refrescante e frutada, aromas cítricos como hortelã, bergamota, eucalipto e limão são presentes, assim como delicadas notas florais e de especiarias como alecrim, cravo e gengibre, que retornam ao sabor, com uma picância típica da cervejaria. O aftertaste é limpo, com um aquecimento alcoólico devido aos seus 10% de graduação. Devido a todas essas nuances, ela harmoniza muito bem com embutidos, como copas, salames e presuntos, pois as características florais e cítricas se dão muito bem com esse tipo de prato, não esquecendo o teor alcoólico, que por ser alto, consegue “atravessar e limpar” a untuosidade do prato. Hoje a cervejaria Chimay é gerida separadamente do mosteiro, para que os monges possam se dedicar de forma integral à vida religiosa, não competindo com situações comerciais. Os produtos levam o selo de “authentic trappist product”, que serve basicamente como uma denominação de origem controlada, necessitando que alguns requisitos sejam respeitados para obtenção do mesmo, como pelo menos a supervisão da produção ser feita por um monge da ordem. Esse selo foi criado em função da grande qualidade das cervejas trapistas, o que fez com que outras abadias de diferentes ordens passassem a fabricar cerveja, porém, nem toda cerveja de abadia é considerada trapista. Em torno de 50% da produção anual da cervejaria é exportada para os mais diversos cantos do mundo, fazendo com que as cervejas Chimay tenham a possibilidade de serem tomadas pelos mais diversos apreciadores, mas a melhor e mais prazerosa forma de tomar uma delas é no “aubergue de Poteaupré”, uma espécie de brewpub, restaurante e hospedaria, onde você consegue tomar Chimay on tap, fresquinha, direto da fonte. Ficha técnica: Fabricante: Abbaye Notre Dame de Scourmount. Origem: Chimay - Bélgica. Teor Alcoólico (ABV): 10%. Aparência: Cor dourado, brilhante, com espuma de boa formação e retenção. Aromas: Notas de especiarias, florais e cítricas. Volume: 330ml Estilo: Belgian-style Blonde Ale
Cerveja Belga Westmalle Tripel - Belgian Tripel- 9,5% ABV
Cerveja Belga Westmalle Tripel - Belgian Tripel- 9,5% ABV - 330ml Os monges da abadia de Westmalle já fabricavam uma cerveja escura, com o “dobro” da carga de matérias-primas que por motivos óbvios foi nomeada de “dubbel”, quando em 1934 lançaram mais uma receita, dessa vez de uma cerveja clara e mais alcoólica que a sua dubbel, talvez com uma breve falta de inspiração para nomear a nova receita, os monges a chamaram de “tripel”, o nome pegou, e até hoje a westmalle tripel é considerada a primeira cerveja a ter sido nomeada dessa forma, é considerada a tripel original, dando nome ao estilo que depois foi amplamente adotado por vários mosteiros e abadias. A receita passou por uma reformulação em 1956, e desde então segue fiel, o que tem dado extremamente certo até agora! O mosteiro fica próximo a cidade de mesmo nome, na região da Antuérpia. É um mosteiro da ordem trapista, ou seja segue os preceitos da ordem cisterciense reformada da estrita observância, uma ordem que segue a doutrina de São Bento, “Ora et Labora”, orai e trabalhai, pela qual os monges são responsáveis por todos os trabalhos e sustento do mosteiro. O nome trapista se dá pelo fato do primeiro mosteiro reformado ter sido o de Notre-Dame de La Trappe, na França. Além da doutrina de São Bento, os monges, fazem votos, três deles sendo os clássicos das ordens católicas, como castidade, pobreza e obediência, e também um quarto, exclusivo da ordem trapista, o voto de estabilidade, onde o monge permanece durante toda a sua vida no mesmo mosteiro. Em função do voto de pobreza, as cervejarias trapistas, incluída a Westmalle, não podem ter lucro com a sua produção, ela somente deve custear as reformas e os gastos da abadia, e todo excedente deve ser doado para caridade, ou usado em obras sociais na comunidade que está inserida. Inclusive essa é uma das regras para a obtenção do selo de “Authentic trappist product”, uma espécie de denominação de origem, criada pelos mosteiros para comprovar que os produtos ali feitos seguem as regras da vida religiosa. Além disso, para a obtenção do selo, a produção deve ser feita, ou pelo menos supervisionada por um monge da ordem, e dentro das paredes do monastério. A Westmalle Tripel, possui cor dourada profundo, quase alaranjado, possui aromas frutados, lembrando banana madura e compota de limão, e um toque de lúpulos também, possui corpo alto, e uma espuma de boa estrutura e formação, não sendo tão persistente em função do álcool presente, que fica em torno de 9,5%. Apesar de alto, o corpo é cremoso e aveludado, um centro maltado, dá espaço a um amargor de lúpulo extremamente equilibrado, o final do gole é seco e o amargor volta novamente no aftertaste, mas não é incisivo, o aquecimento alcoólico posterior ao gole é visível e aconchegante. Podendo deixar um leve toque herbal no paladar. Uma cerveja que apresenta diversas camadas de complexidade, mas que é relativamente fácil de beber, e podemos dizer que apesar do álcool ela possui sua refrescância, pois, sendo refermentada na garrafa, trás uma carbonatação mais vigorosa, trazendo esse frescor. A complexidade do estilo tripel faz com que ele possa ter várias oportunidades de harmonização, carbonatação e teor alcoólico refrescam o paladar, caráter frutado e de especiarias recebem muito bem comidas mais untuosas, porém, uma das mais interessantes são os molhos à base de manjericão, como o molho pesto, ele casa incrivelmente com a tripel. Suas nuances de cítricos e herbais, também combinam muito bem com pato ou outro prato que tenha alguma acidez mais pronunciada, pois o amargor do lúpulo lida muito bem com essa acidez, e as outras notas se casam. Cerveja complexa, imponente, sofisticada e prazerosa para ser bebida, agradecemos aos monges que por longos anos melhoraram ainda mais essa obra de arte em forma de cerveja. A Westmalle Tripel, é uma das “1001 cervejas para beber antes de morrer”, do livro do editor Adrian Tierney-Jones. Ficha técnica: Fabricante: Westmalle Brewery. Origem: Westmalle - Bélgica. Teor Alcoólico (ABV): 9,5%. Aparência: Cor clara, dourada intenso, espuma de boa formação e baixa retenção devido ao teor alcoólico.. Aromas: Notas de frutas como banana madura e limão-siciliano, com toques herbais. Volume: 330ml Estilo: Belgian Tripel Ale.
Cerveja Trappistes Rochefort 6 - Belgian Dubbel- 7,5% ABV
Cerveja Belga Trappistes Rochefort 6 - Belgian Dubbel- 7,5% ABV - 330ml A trappistes Rocherfort 6 é uma cerveja no estilo belgian dubbel, possui uma espuma de boa formação e boa retenção de cor quase bronze, os aromas são repletos de frutas secas como ameixas e frutas passas, porém também com toque de caramelo vindo dos maltes e também do açúcar-candi adicionado durante a fervura, uma característica bem comum às cervejas trapistas. No aroma também pode ser sentido uma pequena nota alcoólica, visto que ela possui 7,5% de ABV. Os sabores trazem novamente os caramelados e as frutas ao paladar, predominantemente doce, porém não enjoativo, o amargor está presente, mas não se sobressai, dando suporte ao dulçor, tornando o conjunto equilibrado. O aftertaste é seco, e pode ser atribuído a refermentação na garrafa, pois a cerveja continua viva. Logo, em exemplares mais novos pode estar menos seca em comparação com rótulos mais “antigos”, essa característica faz com que a Rochefort 6 seja uma cerveja que envelhece muito bem. Toques herbais também podem ser encontrados no aftertaste, tendendo ao hortelã, mas de forma geral as frutas pretas dão o teor final, que também apresenta um pequeno e aconchegante aquecimento alcoólico. O nome Trappistes Rochefort 6, não está ligado ao teor alcoólico e sim ao grau de concentração do mosto, de acordo com a escala usada antigamente na Bélgica e que atualmente foi trocada pela medida de graus plato conhecida mundialmente. A Rochefort tinha nessa medida anterior o grau 6 na escala. As demais cervejas também recebem suas nomenclaturas de acordo com essa antiga escala. A abadia de Notre-Dame de Saint-Rémy fica próxima a cidade de Rochefort na Bélgica, daí vem o nome de batismo de suas cervejas. Concebida inicialmente para ser um convento, a abadia foi fundada por volta do ano 1230, duzentos anos depois as freiras foram substituídas pelos monges. A abadia passou por diversos casos de destruição quase total, o primeiro deles em 1630 quando foi atacado e destruído, e também após isso na revolução francesa (1974), quando foram obrigados a abandonar o mosteiro após terem os bens confiscados, e o mosteiro saqueado e demolido. Em 1887 os monges cistercienses voltaram ao local do mosteiro e reconstruíram o mesmo, com a cervejaria ganhando um status maior após o ano de 1952 quando foi modernizada quase que completamente, e também em 1960 quando a mesma foi totalmente reconstruída, se tornando uma das mais bonitas cervejarias do mundo na opinião de muitos historiadores, cervejeiro e entusiastas. Os produtos da Rochefort, inclusive as cervejas, possuem o selo de “Authentic Trappist Product” um selo similar ao de “origem controlada” que garante que os produtos foram todos feitos conforme os regimentos da ordem trapista. Respeitando inclusive os votos que a ordem obriga, como obediência, castidade e pobreza, com o voto de pobreza obrigando que todo excedente de capital, aquém daquele usado na manutenção da abadia seja direcionado a caridade e ao fomento da comunidade em torno do mosteiro. Hoje a cervejaria possui trabalhadores leigos, porém, toda produção é supervisionada por um monge da ordem. A capacidade produtiva da planta cervejeira é de aproximadamente 40 mil hectolitros/ano, porém fica limitada a aproximadamente 20 mil hectolitros/ano, a fim de que a administração e as preocupações cervejeiras não conflitem com a vida monástica, que é o cerne da instituição. Ficha Técnica: Fabricante: Abadia de Notre-Dame de Saint-Rêmy. Origem: - Bélgica. Teor Alcoólico (ABV): 7,5% Aparência: Âmbar intenso, com espuma de boa formação e retenção. Aromas: Caramelo, e frutas passas, como ameixas e uvas pretas, com pequena nota alcoólica devido ao seu alto ABV. Volume: 330ml Estilo: Belgian-Style Dubbel.
Taça | Cálice Belga Abadia - Belga Mundomalte - 550ml
Taça | Cálice Belga Abadia/Belga - Mundomalte - 550ml A diferença entre um bom cálice e um copo comum pode ser o ponto crucial na hora de degustar certos estilos de cerveja. E não queremos com isso despertar o sentimento de “chatões da cerveja”, muito pelo contrário, queremos que você tenha a melhor experiência possível. E uma boa experiência tem várias camadas, começando pela visual, uma bela cerveja belga, uma cerveja inglesa bem maltada e etc., merecem um cálice imponente, porque são cervejas de “personalidade” forte. Além disso, por terem essa complexidade maior, e na maioria das vezes mudando conforme a mesma aumenta de temperatura, uma taça com boca larga é ideal para que os aromas se volatilizem com maior facilidade, inundando o ar, e fazendo com que a empolgação pelo gole aumente. Você possivelmente não tomaria um gin em um copo americano, pois é uma bebida que sempre agrada aos olhos em primeiro lugar. E a cerveja também merece esse cuidado. Nosso cálice belga comporta um volume de 550ml, sendo esse suficiente para acomodar uma garrafa “long neck” (e a maioria das cervejas belgas, ou de outras escolas, que são mais potentes possuem em torno de 330ml), e também permitindo um espaço suficiente para acomodar toda a coroa de espuma que acompanha esses estilos. Possui uma personalização em dourado na borda, a deixando ainda mais sofisticada e elegante, com certeza, é ideal para um serviço que vai surpreender os amigos, ou até mesmo, para quem gosta de tomar uma cerveja sozinho. Não é porque você beberá sozinho, que não precisará de uma experiência inesquecível. Ficha técnica: Fabricante: Ruvolo, sob a licença do MundoMalte.com. Material: Vidro Volume: 550ml
Cerveja Belga Kasteel Cuvée du Chateau - Dark Strong Ale - 11% ABV
Cerveja Maredsous 6 - Belgian Blonde Ale - 6% ABV